
Após um mês prometendo voltar ao Livro, aí está o terceiro tópico da parte 2:
Você também não está a fim dele, mas todas as suas amigas estão se casando
O tópico realmente faz sentido, é bem estranho, para não dizer desesperador, quando começam a chegar os convites de casamento dos amigos, ou até notícia de casamentos de pessoas que considerávamos os mais improváveis de se casar antes de nós.
Este momento é inevitável quando se passa do um quarto de século de vida. Ele vem acompanhado daquela sensação de “encalhamento” e o que nos vem à cabeça é a ideia de que temos que “achar” alguém urgente para que se calem as cobranças da sociedade, família e a nossa própria.
É aí que algumas vezes a dedicação vai para o casamento e não para a busca de um parceiro ideal. Baixa-se os padrões e o preço a pagar é alto, além de se estender por anos.
Que fique claro aqui que, Parceiro ideal ≠ Príncipe encantado.
Os desejos biológicos também influem muito nesta necessidade do casamento e também podem atrapalhar e muito a tomada da decisão certa. De acordo com o autor, Ian Kerner, ... a biologia é muito poderosa, mas não fique cega pela loucura de ter um bebê. Você tem tempo, e seus filhos estarão bem melhores se escolher bem um marido e um bom pai em potencial.
Aqui, voltamos a pensar em nosso querido relógio biológico, aquele que não para, que vive para nos lembrar que o tempo está passando....aiaiaiai, mas ainda assim, concordo com o autor do livro. Para mim, casamento já é uma coisa super séria, filho então..... mais ainda. Pode ser super clichê, mas não deixa de ser verdade: filho é para sempre! Sendo assim, pai de filho também é, ainda que alguns pais se esqueçam disso, o que vem a ser um problema também.
É tão fácil, divertido e gostoso ficar pensando no casamento não é?!?! Mas percebem que quando falamos sobre o assunto, geralmente, o que nos vem à cabeça é o tão sonhado dia da cerimônia e festa?!?!?!? E quando falamos de “nossos filhos”, eles estão sempre sorrindo e saudáveis?!?!?!
Minha intenção de forma alguma é ser pessimista ou passar uma visão amarga, mas sim, discutir as conseqüências deste sonho que vem a ser o casamento. As responsabilidades de ser esposa, companheira, profissional, mãe....tudo ao mesmo tempo, suas alegrias e tristezas também, claro.
Nunca será fácil, isto é fato! Mas tenho certeza que a presença e a participação de um companheiro que você conhece bem, que tem afinidades, que sonha e batalha com você, enfim, o cara que você construiu uma relação saudável, só vem a facilitar a vida e aumentar as alegrias.
Termino o post dando a palavra a Ian Kerner: Ser solteira não é um palavrão, ser solteira não é doença, e o casamento certamente não é a cura para nada.
É isso aí, SIM ao casamento, SIM aos filhos, mas sem baixar os padrões.
Elevar os padrões = Pensar no futuro
Bjos e me liguem.
Você também não está a fim dele, mas todas as suas amigas estão se casando
O tópico realmente faz sentido, é bem estranho, para não dizer desesperador, quando começam a chegar os convites de casamento dos amigos, ou até notícia de casamentos de pessoas que considerávamos os mais improváveis de se casar antes de nós.
Este momento é inevitável quando se passa do um quarto de século de vida. Ele vem acompanhado daquela sensação de “encalhamento” e o que nos vem à cabeça é a ideia de que temos que “achar” alguém urgente para que se calem as cobranças da sociedade, família e a nossa própria.
É aí que algumas vezes a dedicação vai para o casamento e não para a busca de um parceiro ideal. Baixa-se os padrões e o preço a pagar é alto, além de se estender por anos.
Que fique claro aqui que, Parceiro ideal ≠ Príncipe encantado.
Os desejos biológicos também influem muito nesta necessidade do casamento e também podem atrapalhar e muito a tomada da decisão certa. De acordo com o autor, Ian Kerner, ... a biologia é muito poderosa, mas não fique cega pela loucura de ter um bebê. Você tem tempo, e seus filhos estarão bem melhores se escolher bem um marido e um bom pai em potencial.
Aqui, voltamos a pensar em nosso querido relógio biológico, aquele que não para, que vive para nos lembrar que o tempo está passando....aiaiaiai, mas ainda assim, concordo com o autor do livro. Para mim, casamento já é uma coisa super séria, filho então..... mais ainda. Pode ser super clichê, mas não deixa de ser verdade: filho é para sempre! Sendo assim, pai de filho também é, ainda que alguns pais se esqueçam disso, o que vem a ser um problema também.
É tão fácil, divertido e gostoso ficar pensando no casamento não é?!?! Mas percebem que quando falamos sobre o assunto, geralmente, o que nos vem à cabeça é o tão sonhado dia da cerimônia e festa?!?!?!? E quando falamos de “nossos filhos”, eles estão sempre sorrindo e saudáveis?!?!?!
Minha intenção de forma alguma é ser pessimista ou passar uma visão amarga, mas sim, discutir as conseqüências deste sonho que vem a ser o casamento. As responsabilidades de ser esposa, companheira, profissional, mãe....tudo ao mesmo tempo, suas alegrias e tristezas também, claro.
Nunca será fácil, isto é fato! Mas tenho certeza que a presença e a participação de um companheiro que você conhece bem, que tem afinidades, que sonha e batalha com você, enfim, o cara que você construiu uma relação saudável, só vem a facilitar a vida e aumentar as alegrias.
Termino o post dando a palavra a Ian Kerner: Ser solteira não é um palavrão, ser solteira não é doença, e o casamento certamente não é a cura para nada.
É isso aí, SIM ao casamento, SIM aos filhos, mas sem baixar os padrões.
Elevar os padrões = Pensar no futuro
Bjos e me liguem.
Obs: encontrei a ilustração nas imagens do google, mas sem autoria. Tudo indica que é uma caricatura que foi usada no casamento do casal, no convite, lembrança...sei lá. Enfim, se um dia alguém vier a reconhecer o casal ou o autor, espero que não se incomodem com o uso da imagem e que este casal esteja sendo muito feliz...heheheh.
Poxa vida...acho que me encontrei.....
ResponderExcluirParabens amiga, lindo post!!
bjus
(VAH)