sexta-feira, 5 de março de 2010

Parte 3 – O ciclo - Você também não está a fim dele, mas está presa no maldito ciclo amoroso


Dando Início ao primeiro tópico da Parte 3 e última do livro, entro em sua reta final e espero que esteja sendo útil a alguém além de mim. Um dia quando este Blog for famoso, tenho certeza que muitas mulheres farão bom uso destes “ensinamentos”...hahahahhaha.


Parte 3 – O ciclo

Você também não está a fim dele, mas está presa no maldito ciclo amoroso



O autor, Ian Kerner, inicia esta parte do livro descrevendo como é excitante e interessante a vida de encontros amorosos. Bares, baladas, bebidas, conversas, risadas, tudo na esperança de encontrar “a pessoa certa”. Porém, com muita freqüência, o final destas noites acaba sendo de decepção: por não encontrado ninguém que fosse “o cara” ou pelo encontro não ter sido legal. Aí vem a dúvida, quem sabe a culpa não foi nossa mesmo??? Talvez devesse o ter beijado, ou não, talvez não ter dado tanta atenção aos detalhes que nos causaram tanto incomodo, enfim, todas aquelas desculpas que geralmente usamos para nos culpar e/ou aceitar baixar os padrões. Depois de algum tempo, ele liga, chama para outro encontro e lá estamos nós, pensando em aceitar e até falando que não tinha sido tão ruim assim.....aiaiaiaiia..... está aí algo com que me identifico bastante e aposto que a maioria das mulheres solteiras também.

De acordo com o autor:

... acredite em você. Acredite em seus instintos. Não gaste todas as suas energias tentando encontrar ou manter um homem, não reconsidere suas regras e táticas nem entre nesse jogo de números. Aprenda a não sucumbir à pressão de estar namorando. Dessa forma, quando esse alguém chegar, você estará pronta e disposta a pular com os dois pés e entrar de cabeça no relacionamento, e não no meio daqueles tristes joguinhos amorosos em que você não seria capaz de reconhecer alguém que valesse a pena nem que lhe estapeasse.


Realmente acredito que nossos instintos tentam nos alertar, o problema é parar e escutá-los e mais difícil ainda, seguí-los. Geralmente sei quando estou entrando em uma roubada, tenho um sexto sentido bem forte, mas às vezes acabo cometendo o erro que o autor descreve, seja por carência, esperança...sei lá....acho que burrice também.


O autor coloca uma questão bem importante a respeito da visão que temos de um cara quando o conhecemos. Uma mania de mulher é enxergar o cara depois de transformá-lo no cara dos seus sonhos e não o cara que está em sua frente. Nada que um novo corte de cabelo, uma depilação e uma visitinha ao shopping não resolvam, não é?!?! E depois de mudar a aparência..... há também a questão do emprego. Hehehhehe... pior q o autor tem toda a razão, as vezes isso acontece logo a primeira vista, dentro de nossas cabeças já deu início a “transformação”. Segundo Ian Kerner, “ o homem com quem você está saindo não é uma casa precisando de reforma, e o imperador não mudará simplesmente porque está vestindo roupas novas.”


É isso aí, estamos presas aos jogos amorosos!

O que fazer???

A dica do autor é pisar no freio, diminuir a velocidade, se dar um tempo.

Concordo mais uma vez com ele, pode ser uma boa idéia ir mais devagar para não se perder no jogo e conseguir manter uma visão completa dele.


Hoje, estou nesta fase do DEVAGAR, por opção ou pela falta dela?!?!?! Sabe que não sei...... só sei que estou bem, mantendo meus padrões enquanto tiver forças para isso.


Ótimo final de semana para todas.

Bjos e me liguem.
Ahhh... quadrinho emprestado do blog http://chiqs.blog.uol.com.br/

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